O Repositório da CDMG
Como lugar onde se deposita ou guarda alguma coisa, um repositório será necessariamente um arquivo – não num sentido taxonómico (como os arquivos documentais ou bibliotecas), mas precisamente como espaço único de armazenamento de memórias: documentos que, em determinado momento, se entenderam dignos de guarda, preservação e, naturalmente, de consulta e divulgação. Esta vocação memorial, na sua faceta de repositório deve, no caso concreto da Casa da Memória de Guimarães ter em conta a existência de instituições - públicas e privadas - que desde há séculos e com excelência cumprem o seu papel de arquivos. Desta forma, o Repositório da CDMG inicia-se como um espaço em construção, de vocação exclusivamente digital, a preencher-se pela própria atividade da Casa da Memória (registo de debates e conversas; digitalização de documentos; disponibilização de trabalhos de investigação). No espaço físico que lhe está destinado, o Repositório é também lugar de debates, mesas redondas e comunicações em torno da memória e da sua compreensão como fenómeno seletivo, discursivo e lacunar, mas também biológico e documental.
Pesquisa por Autores (top 10)
Domingos Alves Machado 727
Amílcar Lopes 508
Desconhecido 415
Daniel Pereira Cristo 39
João Ricardo Machado Lopes 17
Domingos Alvão 8
P. Marinho 4
Abel Cardoso 3
Reprodução de carte de visite 3
António Fontinha 3
Pesquisa por Localização (top 10)
Não identificado 446
Sociedade Martins Sarmento 195
126
Guimarães 117
Toural 67
Colina Sagrada 67
Caldas das Taipas 60
Escola Secundária Francisco de Holanda 46
Alameda de São Dâmaso 43
Penha 42
Pesquisa por Palavras-chave (top 10)
fotografia de estúdio 254
sociedade martins sarmento 190
família 162
grupos 123
Tasca 85
toural 77
campo 72
museu arqueológico 68
fotografia de reprodução 49
homem 47